Alexey Fernandes Falcone, ou apenas Ale Falcone. Nascido em São Bernardo do Campo (SP), no dia de 03 de agosto de 1990, Ale Falcone (ainda como Alexey) deu seus primeiros passos nas categorias menores da Basf/Suvinil.

A seguir, o arqueiro, que retorna ao futsal paranaense após dois anos da ACBF, fala sobre sua vida e nova equipe, a Copagril/Sempre Vida/ Scredi: “Minha primeira experiência como profissional foi em 2008 na Itália, onde, em meu primeiro ano de sub-20,  fui para o Augusta, que na época jogava a Série A do Campeonato Italiano. Só que foi uma experiência muito complicada, pois nos primeiros dois anos eu não pude jogar por ‘problemas  de documentação’ que até hoje não foram esclarecidos. Em 2010 fui para o Palmeiras e ali tive a oportunidade de poder atuar  no adulto algumas vezes. Na Itália fui por intermédio do meu irmão Bruno Falcone, que na época era goleiro do profissional do Augusta e hoje não joga mais. Já no Palmeiras, o ex-goleiro Erick (hoje no Fut7 do São Paulo), fez toda a intermediação”, relembra.

Assim como qualquer brasileiro apaixonado por futebol e futsal, o goleiro não esconde quem são seus ídolos: “Meus ídolos no esporte são o meu irmão Bruno, Alexandre Feller (ex-goleiro da seleção Italiana), Greuto (hoje atuando no Irã)”,

Fora das quatro linhas, Falcone tem uma vida tranquila. Nas horas vagas aprecia boa música e bons livros: “Gosto muito de samba, pagode, do Projota, mas escuto de tudo. Gosto bastante de ler nas viagens autobiografias, principalmente ligadas ao esporte. Os últimos que li foi o livro do Guga Kuerten e o Transformando Suor em Ouro do Bernardinho”.

Campeão da LNF (Liga Nacional de Futsal) 2015 e campeão da Taça Brasil de Clubes em 2016 pelo Carlos Barbosa, o atleta também fala de seus sonhos: “Meu sonho hoje é poder me firmar como profissional,  poder ajudar cada vez mais a minha família com a minha profissão”.

Sobre 2017, Falcone afirma que espera um grande ano, uma vez que a Copagril teve uma boa temporada em 2016 e a torcida está ansiosa por novas conquistas: “Tenho a expectativa de um desafio muito grande. Vou atuar em uma equipe que fez uma excelente campanha em 2016 e com certeza todos estão aguardando um desempenho semelhante ou melhor. Voltar a jogar no Paraná, o lugar onde eu apareci para o futsal, sendo campeão em 2014 pelo Guarapuava, disputar a Taça Brasil (e também fui campeão), além de jogar mais uma LNF, competições que alguns anos atrás eu não imaginava que teria esta oportunidade”, encerrou.

Por Gilberto Santos

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