Salário de jogador de futebol
O salário de um atleta de futebol que joga em uma equipe grande brasileira ou da Europa é muito alto. Este fato seduz muitos jovens a tentar a carreira de jogador para obter fama, enriquecer e ascender socialmente. Mas nem todos ficam ricos jogando bola. Segundo dados da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), dos 14.678 atletas profissionais registrados em 2010, exatos 8.944 ganhavam até um salário mínimo, ou seja, cerca de 60% dos jogadores vivem com menos de R$ 600 mensais.
O ranking segue com 3.456 atletas recebendo salários entre um e dois salários mínimos; 4.332, entre dois e cinco salários; 432, entre cinco e dez salários; 393, de dez a 20 mínimos; e apenas 631 jogadores ganham acima de 20 salários mínimos, recebendo mais de R$ 10 mil por mês.
A realidade é bastante cruel dentro do futebol, pois a fronteira entre o sucesso e o fracasso é muito tênue. O garoto sonha uma vida inteira com o glamour e as facilidades que o futebol pode lhe proporcionar. No entanto, as chances de não dar certo são imensamente maiores como mostram os números acima. Todos nós conhecemos algum jogador que teria plenas condições de envergar uma camisa de um time de ponta, e apesar de ter tentado, não conseguiu seguir carreira como atleta profissional. Muitas vezes essa frustração acompanha o indivíduo por toda a sua vida, atrapalhando-o, inclusive, de mudar o foco de trabalho. Não é fácil lidar com o fracasso, mas nesta seara é preciso saber conviver com ele, porque a ruína mora próximo demais.
1ª Copa Difusora de futebol sete veterano
Uma festa! Não achei adjetivo melhor para o campeonato promovido pelo Projeto Alma. As tardes de sábado mudaram completamente e fazem lembrar os antigos torneios de futebol. O ambiente traz um misto de alegria e competição que é extremamente salutar para os veteranos que ainda se arriscam em busca de “la pelota”.
Liga Futsal
Foi positiva a estreia da Copagril na Liga 2012, a vitória sobre a equipe de Umuarama pode colaborar para um entrosamento necessário dentro do grupo. Ficou nítido que a equipe padece de um tempo maior para superar os diversos desafios que virão. Tenho que discordar do narrador da Rádio Difusora, Anderson Picolo, especialmente no lance onde foi expulso o jogador Gadeia, o camisa 13 da Copagril. Ele entrou muito forte no lance e o árbitro foi correto ao colocar os dois para fora da partida. Podemos muitas vezes não concordar com os árbitros, mas inflamar a esse respeito acho um exagero tremendo.
Municipal
Está literalmente fervendo os bastidores do Municipal 2012. A maioria das equipes está quase fechada para o seu início. No entanto, a disputa pelos últimos reforços mobiliza todos os dirigentes indistintamente.
Esta coluna foi “acusada” de estar muito morna ultimamente. Vou me esforçar para apimentar, então, este espaço. Não tanto quanto o Jorge Kajuru (em artigo indicado por internauta deste site), mas tentarei tratar de assuntos mais polêmicos nos próximos textos. Abraço a todos!
Autor: Mário Kennedi Ferrari