Estranhamos muito a última convocação da seleção brasileira, além da confusão causada por conta do lateral-esquerdo Douglas Santos, do Náutico. O caso foi o seguinte, quem deveria ter sido convocado era o lateral-direito Douglas Pereira dos Santos, do São Paulo, e só não o foi por confusão da CBF com os nomes dos jogadores. Questionamos também duas presenças. O goleiro desconhecido do Corinthians Matheus Vidotto e do atacante Leandro do Palmeiras. No caso desse último devemos tecer alguns comentários descomprometidos sem uma apuração mais detalhada, até que vem fazendo alguns gols, mas insuficiente para ser convocado. O detalhe é que ele tem vínculo com o Grêmio de Porto Alegre, agora ele é jogador nível seleção brasileira... Do goleiro não sabemos nem comentar, por que eu como corintiano que sou nunca tinha escutado o nome dele. Aquela máxima está sempre presente, “Há mais mistérios entre o seu e a terra que possa supor a vã filosofia”.
E o nosso estádio municipal Valdir Schneider, há quantas andas? Passei esses dias próximo e resolvi conferir principalmente o seu gramado. Podemos dizer que está em recuperação. Porque, convenhamos, na uúltima decisão do Municipal entre a Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) e o Terça Futebol Clube (TFC) o estado lastimável do gramado chamava a atenção negativamente. Informações dão conta que apesar do estado crítico da grama existia há época uma empresa que recebia uma quantia considerável para fazer a manutenção e cuidar para a sua conservação. Ou o melhor seria dizer que recebia para deteriorar? Pelos menos é o mais sensato pelas condições apresentadas há um ano.
Aprendemos um pouquinho sobre cuidados com gramados de campos de futebol com o senhor Valmor Klein, popular Baio, que além de batalhador pelo esporte rondonense se especializou em recuperar e conservar gramados, ele que conseguiu melhorar em muito o gramado do estádio Mangold Hansen, do Botafogo, mantém os campos do Projeto Alma sempre impecáveis. Segundo Baio entre os vários cuidados que se dever ter, o corte regular da grama é essencial, pois se a grama ficar muito alta propicia o aparecimento de inúmeros problemas de difícil resolução.
E o impasse na Liga continua. Nossa sugestão é de que o professor Edvaldo Souza assuma esse “abacaxi”. Edvaldo pode unir o útil ao agradável já que é servidor municipal e tem competência de sobra para resgatar a credibilidade da instituição perdida num passado distante.
Aos organizadores do Campeonato do Projeto Alma para disponibilizarem uma ambulância no local, pois as rodadas contam com um número grande de jogos e de atletas presentes e invariavelmente alguém pode se contundir.
Um abraço a todos e fiquem com Deus. O Deus de Abraão, Isaac e Jacó!
Autor: Mário Kennedi Ferrari