Meus caros, quando fui assistir Cristal de Pato Bragado e Botafogo, no domingo (11/09) no belo e confortável estádio do município de Pato Bragado, fui levado pelas memoráveis lembranças dos anos 90. Impossível esquecer o título conquistado ali, se não me falha a memória, já era o segundo tempo da prorrogação e majestosamente o agora saudoso jogador Vermelho, que há época envergava a camiseta número 11 da equipe rondonense, numa cobrança de falta da intermediária meteu a bola no ângulo da meta bragadense, sacramentando a grande conquista. E que maravilhoso jogo foi aquele. O Botafogo era uma equipe muito forte, contava com atletas como Kinha, Fernando Gaúcho, Cojica, Alsemir, Osmar Sachser, Buca, Xodó e outros mais que não me recordo no momento. A equipe de Pato não ficava atrás e tinha também um excelente time, tanto é verdade que conquistou naquela época vários títulos igualmente.
Bom, agora o jogo válido pelo campeonato regional de 2011 não teve o mesmo tempero, pois os tempos são outros e ainda é a primeira fase do certame. A história poderia ser outra se fosse, por exemplo, um mata-mata, onde as coisas sempre são mais acirradas e os jogadores se superam. No entanto, podemos destacar uma coisa: que a torcida de Pato, digamos assim, continua “participando” bastante do jogo.
Mudando de amador para profissional, quero falar um pouco do jogo do campeonato brasileiro de quinta-feira, dia 08 de setembro, entre Corinthians e Flamengo. Gente, que duelo empolgante. Sem dúvida que o Timão foi superior o tempo todo, mas mesmo assim o rubro negro vendeu caro a derrota. Tanto é verdade que o Corinthians só fez o gol da virada aos quarenta e três do segundo tempo. Na minha visão o fiel da balança foi o volante Willians, que não estava nos seus melhores dias. Aliás, ele vinha muito bem, daí foi elogiado e caiu de produção. Vamos ver como se comporta no restante da competição. O meu Corinthians faz uma baita partida daquela na quinta e no domingo perde para o Fluminense. Se bem que, vamos ser realistas, não é fácil manter um padrão de jogo daquele.
Estive pensando como é dura a vida dos árbitros, que raramente são elogiados. Haja paciência. Eu mesmo andei tendo umas recaídas e critiquei algumas atuações. Mas o correto é se colocar no lugar deles e entender que na maioria das vezes qualquer lance depende da interpretação e quem interpreta e apita é um ser humano comum e não um super homem. Abraço a todos!
Autor: Mário Kennedi Ferrari